segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Focke-Wulf Fw 189 Uhu
Em 1937 foi emitido uma especificação para uma aeronave leve de reconhecimento de curto alcance. A Focke-Wulf respondeu com o Focke-Wulf Fw 189 Uhu, um avião monoplano de asas baixas e revestidas de metal. A tripulação era composta pelo piloto, um navegador que também atuava como operador de rádio e um engenheiro que era também responsável pela metralhadora. A construção destes aviões iniciou-se em Abril de 1937 e o primeiro voo ocorreu em Julho de 1938. Os primeiros produzidos eram uma versão de treino de duplo comando designados de Fw 189B, e precederam o Fw 189A.
Mais tarde, em 1940, iniciou-se a produção do modelo Fw 189-0 que foram testados operacionalmente e em seguida iniciou-se a produção do modelo Fw 189A-1. Outras versões deste modelo incluíam o Fw 189A-1 Trop, que carregava equipamento de sobrevivência no deserto, e os modelos Fw 189A-1/U2 e Fw 189A-1/U3 que eram equipados para o transporte pessoal do General Kesselring e o General Jeschonnek respectivamente.
Outras variações do Fw 189A incluíam o Fw 189A-2, introduzido em 1942, que tinha duas metralhadoras de 7,92mm ao invés das metralhadoras MG 15; o Fw 189A-3 de dois assentos e de duplo comando que era utilizado para treino, mas poucas aeronaves foram produzidas; e o Fw 189A-4, que era equipado com dois canhões MG de 20mm e duas metralhadoras de 7,92mm localizadas nas raízes das asas e blindagem na fuselagem, no motor e nos tanques de combustível.
864 Fw foram construídos, incluindo os protótipos. Alguns Fw foram fornecidos para as forças aéreas da Hungria e da Eslováquia.
Especificações do Focke-Wulf 189A-1
Tipo: aeronave de curto alcance de dois assentos para reconhecimento
Motor: dois motores Argus As 410A-1
Performance: velocidade máxima: 335km/h; velocidade de cruzeiro: 315km/h; teto de serviço: 7.000m; alcance: 670km
Pesos: vazio: 2.805kg; máximo na decolagem: 3950kg
Dimensões: envergadura: 18,40m; comprimento: 12,03m; altura: 3,10m; área da asa: 38m²
Armamento: duas metralhadoras MG 15 de 7,92mm móveis e duas metralhadoras de 7,92mm fixas
Marcadores:
Alemanha,
Aviões,
Aviões Leves,
Eixo,
Luftwaffe
sábado, 17 de janeiro de 2009
Armas Soviéticas de 152mm
As primeiras armas soviéticas deste tipo tiveram suas origens em 1910. As armas Pushka de 152mm foram atualizadas em 1930 e passaram a designar-se de Field Gun Model 1910/30 e encontrava-se em serviço quando a Operação Barbarossa começou. Era uma arma muito pesada e de difícil transporte e por isso era considerada inadequada aos padrões modernos da época. Em 1941 este modelo ja estava sendo retirado de produção. As que foram capturadas pelos Alemães eram designadas de K 438 15,2cm.
Em 1937 os projetitas soviéticos vieram com uma arma substituinte a estas outras armas encontradas em serviço, a Gaubitsa-Pushka de 152mm. Esta arma provou ser muito versátil e forte. Era conhecida entre os Alemães como K 433 15,2cm. Os Soviéticos queriam vastos números deste modelo 1937, mas a fábrica de artilharia número 172, em Perm, não conseguia produzir o suficiente e por isso outra fonte para se produzir armas de 152mm foi procurada. Esta nova arma utilizava o cano do modelo 1937 mas era montada na carreta de canhão de um modelo de 122mm chamado de Modelo 1931. Esta combinação ficou conhecida como Modelo 1910/34 e entre os Alemães como k 433/2.
Arma Soviética de 152mm sendo utilizada por Alemães.
Os modelos 1937 e 1910/34 foram as principais armas de artilharia pesada do Exército Vermelho contra os Alemães durante toda a segunda guerra mundial e mostraram-se bastante úteis. As capturadas pelos Alemães além de utilizadas contra os próprios Soviéticos, foram também utilizadas na Muralha do Atlântico. A melhor prova de que estas eram armas excelentes, é que elas ainda continuam em serviço sob a designação de ML-20 entre muitos países influenciados pela União Soviética, desde Cuba até a China.
Especificações do Modelo 1937
Calibre: 152,4mm
Comprimento: 4,9m
Peso: viajando: 7.930kg; em ação: 7.128kg
Elevação: -2º até +65º
Transversal: 58º
Velocidade inicial do projétil: 655m/s
Alcance máximo: 17.265m
Peso do projétil: 43,5kg
Marcadores:
Artilharia,
Artilharia Pesada,
União Soviética
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Berez-Isa BI
O primeiro (ainda um planador) e o terceiro protótipo, respectivamente.
Sob a direção de Viktor Bolkhovitinov e projetado por Aleksandr Bereznyak e Aleksei Isayev, o Berez-Isa BI foi o primeiro caça de foguete de combustível líquido da União Soviética. Um monoplano de asa baixa, o Berez-Isa BI era movido por um foquete Dushkin D-1 A localizado na cauda, que era bastante sensível. Seu combustível era uma mistura de querosene e ácido nítrico, que além de ser perigoso de ser manuseado, também causava corrosão no tanque de combustível e em suas linhas de abastecimento. O BI voou inicialmente como um planador no dia 10 de Setembro de 1941. O primeiro voo propulsado, que ocorreu no dia 15 de Maio de 1942, foi feito somento com o terceiro protótipo e durou 3 minutos e 9 segundos.
A produção de 50 aeronaves BI foi iniciada, mas quando uma dessas aeronaves caiu no dia 27 de Março de 1943, a produção foi parada. A resistência do Berez-Isa BI era inadequada para uso operacional. Mas um projeto de duas câmaras no foguete, proposto por Dushkin, resolveu o problema de durabilidade. Testes realizados em um tunel de vento demonstraram que o avião tinha um problema de estabilidade que não pode ser resolvido, e o projeto foi abandonado. O sétimo protótipo construído, que foi equipado com um foguete mais forte, demonstrou uma taxa de subida de 4.980 metros por minuto.
Especificações do Berez-Isa BI
Propulsão: um foguete Dushkin D-1 A de 1.000kg de propulsão
Performance: (estimada) velocidade máxima: 1.000km/h á 5.000 metros de altura; sobe até 10.000 metros em 59 segundos; duração: de 8 á 15 minutos
Dimensões: envergadura: 6,48m; comprimento: 6,40m; área da asa: 7m²
Armamento: dois canhões ShVAK de 20mm montados no nariz
Sob a direção de Viktor Bolkhovitinov e projetado por Aleksandr Bereznyak e Aleksei Isayev, o Berez-Isa BI foi o primeiro caça de foguete de combustível líquido da União Soviética. Um monoplano de asa baixa, o Berez-Isa BI era movido por um foquete Dushkin D-1 A localizado na cauda, que era bastante sensível. Seu combustível era uma mistura de querosene e ácido nítrico, que além de ser perigoso de ser manuseado, também causava corrosão no tanque de combustível e em suas linhas de abastecimento. O BI voou inicialmente como um planador no dia 10 de Setembro de 1941. O primeiro voo propulsado, que ocorreu no dia 15 de Maio de 1942, foi feito somento com o terceiro protótipo e durou 3 minutos e 9 segundos.
A produção de 50 aeronaves BI foi iniciada, mas quando uma dessas aeronaves caiu no dia 27 de Março de 1943, a produção foi parada. A resistência do Berez-Isa BI era inadequada para uso operacional. Mas um projeto de duas câmaras no foguete, proposto por Dushkin, resolveu o problema de durabilidade. Testes realizados em um tunel de vento demonstraram que o avião tinha um problema de estabilidade que não pode ser resolvido, e o projeto foi abandonado. O sétimo protótipo construído, que foi equipado com um foguete mais forte, demonstrou uma taxa de subida de 4.980 metros por minuto.
Especificações do Berez-Isa BI
Propulsão: um foguete Dushkin D-1 A de 1.000kg de propulsão
Performance: (estimada) velocidade máxima: 1.000km/h á 5.000 metros de altura; sobe até 10.000 metros em 59 segundos; duração: de 8 á 15 minutos
Dimensões: envergadura: 6,48m; comprimento: 6,40m; área da asa: 7m²
Armamento: dois canhões ShVAK de 20mm montados no nariz
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
USS Enterprise
O USS Enterprise foi o segundo porta-aviões da classe Yorktown a ser produzido. Em 1938, ele se juntou a Armada do Pacífico. Por sorte, o Enterprise e os outros dois porta-aviões da Armada do Pacífico estavam fora de Peral Harbor quando os Japoneses atacaram no dia 7 de Dezembro de 1941. Após o ataque, eles foram imediatamente colocados na linha de frente, três dias mais tarde, as aeronaves do Enterprise afundaram o submarino 1-170, o primeiro submarino japonês a ser afundado.
Em Abril de 1942, o USS Enterprise escoltou seu irmão, o USS Hornet, no ataque aéreo á Tóquio. O Enterprise não tinha nem um bombardeiro B-25 a bordo, pois suas aeronaves deveriam ser utilizadas para afundar pequenos navios japoneses. Estes dois portas-aviões estavam presente na Batalha de Midway, que ocorreu em Julho. As aeronaves do Enterprise afundaram os porta-aviões Kaga e Akagi. Dois dias mais tarde, os bombardeiros do Enterprise afundaram o cruzador pesado Mogani e dois destróieres.
O Enterprise cobriu os desembarques de Guadalcanal em Agosto de 1942 e suas aeronaves derrubaram 17 aeronaves japonesas. Durante a Batalha de Eastern Salomons, o Enterprise foi atingido por três bombas e retornou á Pearl Harbor para dois meses de reparos. Na Batalha de Santa Cruz no dia 26 de Outubro, ele novamente foi atingido três vezes, mas sem grandes danos, e continuou a operar com suas aeronaves normalmente. No dia 13 de Novembro, um de seus aviões Grumman acabou com o danificado navio de batalha Hiei. No outro dia, o Enterprise foi responsável pela destruição de 11 navios de comboios de tropas.
O Enterprise retornou aos Estados Unidos para reparos e só voltou a ação no Pacífico na metade de 1943. Também participou no massivo ataque a Truk em Fevereiro de 1944 e na Batalha no Mar das Filipinas. O Enterprise continuou em ação até 1945, sobrevivendo a dois ataques kamikazes. O terceiro ataque kamikaze no dia 14 de Maio o tirou de ação para sempre e teve de retornar aos Estados Unidos para reparos. Em 1958, acabou vendido para sucateamento.
Especificações do USS Enterprise
Peso: padrão: 19.800 toneladas; carregado ao máximo: 25.500 toneladas
Dimensões: comprimento: 246,74m; calado: 8,84m
Velocidade: 33 nós
Armamento: 8 armas antiaéreas de 127mm, 4 armas quádruplas de 27,94mm e 16 metralhadoras de 12,7mm
Aeronaves: 27 caças, 37 bombardeiros de mergulho e 15 torpedeiros
Tripulação: 2.919 tripulantes
Marcadores:
Aliados,
E.U.A.,
Navios,
Porta-aviões
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Panzerjäger I
Quando o primeiro tanque leve PzKpfw I (Panzerkampfwagen I) foi produzido em 1934, a intenção era utilizá-lo como um veículo de treinamento, mas nos primeiros anos da guerra, como muitos tanques pesados ainda não estavam disponíveis em muitos números, o PzKpfw foi utilizado em combate. O Pzkpfw tinha apenas dois homens na tripulação, uma blindagem muito leve e uma metralhadora, por isso, em 1940, todos já haviam sido retirados de combate, mas eram ainda utilizados para treinamento. Muitos tanques ficaram sem serviço, até que veio a oportunidade de converter estes tanques na primeira arma autopropulsada alemã.
Já havia sido decidido que alguma forma de arma antitanque seria de grande vantagem para unidades antitanque, que, de outra maneira, utilizavam armas rebocadas. O primeiro projeto apresentava uma Pak 35/36 de 37mm montada em um PzKpfw sem torre. Apesar desta versão parecer promissora, ela não foi aceita. Na metade de 1940 foi requerido uma arma de maior calibre, pois consideravam a arma de 37mm fraca contra futuras blindagens. Uma arma tcheca antitanque de 47mm foi montada no tanque, que passou a designar-se de Panzerjäger I für 4,7cm Pak.
A arma tcheca era forte e capaz de atravessar a maioria das blindagens encontradas. A Alkett AG produziu um total de 132 unidades. A arma era montada em um pequeno escudo que era aberto em cima e atrás. A tripulação consistia do motorista, ainda na posição original do PzKpfw I, e dois homens operando a arma. No padrão, um total de 74 projéteis podiam ser carregados.
O destruidor de tanque PanzerJäger I viu serviço no norte da África e nos estágios iniciais da campanha contra a União Soviética. Eles provaram-se fortes o bastantes para derrotar tanques inimigos, mas a sua falta de proteção para a tripulação o tornou um alvo vulnerável. Assim, após o Exército Alemão estar melhor equipado, o Panzerjäger foi retirado das linhas de frente e enviado a missões de policiamento. Muitos serviram nos Bálcãs contra revoltosos. Em 1942, no front Oriental, muitos tiveram suas armas removidas e eram utilizados como veículos de transporte. Alguns utilizavam armas francesas de 47mm capturadas. Poucos Panzerjäger permaneceram em serviço após 1944.
Especificações do Panzerjäger I
Tripulação: 3
Peso: 6.000kg
Motor: um motor Maybach NL 38, 6 cilindros, desenvolvendo 100hp
Dimensões: comprimento: 4,14m; largura: 2m; altura: 2,1m
Performance: velocidade máxima: 40km/h; alcance: 140km
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
T-40
Apesar da falta de sucesso dos tanques T-37 e T-38, as autoridades do Exército Vermelho ainda consideravam a necessidade de um tanque leve e anfíbio para missões de reconhecimento. Em 1938, um grupo de projetistas em Moscou receberam a ordem de crair um tanque para substituir o T-38. Deveria haver duas versões, uma anfíbia, denominada de T-30A e outra versão não anfíbia denominada de T-30B. Em 1939, ficou pronto o T-30, e ao fim do mesmo ano ele foi aceito no Exército Vermelho sob o nome de T-40.
Para acelerar a produção, o T-40 foi projetado para utilizar diversos componentes de caminhões e automóveis, mas a produção foi extremamente lenta, já que na época não havia grande prioridade em produzir tanques leves. Comparado ao T-37 e ao T-38, o T-40 era um tanque completamente novo. Tinha uma metralhadora pesada de 12,7mm (originalmente, foi sugerido um canhão de 20mm). A traseira era um pouco maior para poder suportar as câmaras de flutuação. A propulsão dentro da água era fornecida por uma hélica localizada na traseira e havia apenas um leme.
A principal desvantagem do T-40 era sua pouca blindagem, que no máximo chegava a 14mm, o normal eram 7mm. Em 1940, a blindagem foi considerada muito leve, principalmente após a experiência operacional na Guerra de Inverno. Foi decidido que as propriedades anfíbias do T-40 eram dispensáveis, assim, mais blindagem poderia ser adcionada. O veículo resultante poderia servir junto de unidades mecanizadas.
Um veículo chamado T-40S foi produzido, mas logo viram que este modelo iria precisar de muito mais instalações de produção do que o modelo original, e a linha de desenvolvimento foi cessada. Ao contrário, foi decidido utilizar o T-30B. Este modelo foi aceito para serviço sob o nome de T-60, e logo substituiu o T-40 como o novo tanque leve de reconhecimento. O T-40 não foi fabricado em grandes números e a produção cessou após 225 terem sido construídos (um número pequeno para os padrões soviéticos.), e o tanque leve soviético veio a um rápido fim.
Especificações do T-40
Tripulação: 2
Peso: 5.900kg
Dimensões: comprimento: 4,11m; largura: 2,33m; altura: 1,95m
Performance: velocidade máxima: 44km/h; alcande máximo: 360km
Armamento: uma metralhadora DShK de 12,7mm
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União Soviética,
Veículos Anfíbios
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Flammpanzer
Flammpanzer III.
Durante a Segunda Guerra, em 1941, apareceu um tanque alemão que era utilizada como um tanque lança-chamas, o PzKpfw I, após um período de testes ele foi convertido para utilizar o lança-chamas Flammpanzer 40 no lugar das metralhadoras da torre. Este era o Flammpanzer 1, que foi utilizado primeiramente com os Afrika Korps no Norte da África. Esta versão foi logo seguida por outra, o Flammpanzer II, que era uma versão convertida do tanque PzKpfw II. Nesta versão, eram utilizados dois lança-chamas, um em cada lado da frente da torre. Cada projetor tinha um alcance de 36,5 metros. Estes tanques não foram muito produzidos, e a maioria foi utilizado no front Oriental.
A maioria das conversões foram feitas com os tanques PzKpfw III. Ao menos 100 destes tanques foram alterados para portarem um lança-chamas no lugar da arma principal. Sua capacidade era de 1.000 litros de combustível para alimentar o lança-chamas. Os Flammpanzer III eram bastantes eficazes, mas não foram muito utilizados, principalmente porque não podiam se defender de tanques inimigos.
Flammpanzer III.
Haviam planos de converter tanques Panther e Tiger II em tanques lança-chamas, mas nenhum foi concluído. Apesar disso, o Flammpanzer 38 foi colocado em produção em 1944 como o principal tanque lança-chamas das forças terrestres alemãs. O lança-chamas localizava-se no lugar das metralhadoras e certo espaço interno era utilizado para o combustível da arma.
Durante a Segunda Guerra, em 1941, apareceu um tanque alemão que era utilizada como um tanque lança-chamas, o PzKpfw I, após um período de testes ele foi convertido para utilizar o lança-chamas Flammpanzer 40 no lugar das metralhadoras da torre. Este era o Flammpanzer 1, que foi utilizado primeiramente com os Afrika Korps no Norte da África. Esta versão foi logo seguida por outra, o Flammpanzer II, que era uma versão convertida do tanque PzKpfw II. Nesta versão, eram utilizados dois lança-chamas, um em cada lado da frente da torre. Cada projetor tinha um alcance de 36,5 metros. Estes tanques não foram muito produzidos, e a maioria foi utilizado no front Oriental.
A maioria das conversões foram feitas com os tanques PzKpfw III. Ao menos 100 destes tanques foram alterados para portarem um lança-chamas no lugar da arma principal. Sua capacidade era de 1.000 litros de combustível para alimentar o lança-chamas. Os Flammpanzer III eram bastantes eficazes, mas não foram muito utilizados, principalmente porque não podiam se defender de tanques inimigos.
Flammpanzer III.
Haviam planos de converter tanques Panther e Tiger II em tanques lança-chamas, mas nenhum foi concluído. Apesar disso, o Flammpanzer 38 foi colocado em produção em 1944 como o principal tanque lança-chamas das forças terrestres alemãs. O lança-chamas localizava-se no lugar das metralhadoras e certo espaço interno era utilizado para o combustível da arma.
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